Rin Asogi dirige uma agência de investigação privada em
Shinjuku,distrito de Tóquio, fazendo trabalhos estranhos - desde
encontrar animais de estimação perdidos a caçar objetos raros a fim de
se dar bem.
Ainda que tente uma (adequada) vida normal, ela
constantemente se encontra impedida pelos estranhos casos que entram em
seu caminho, figuras de seu passado obscuro, e sua inabilidade de
morrer.
Imortalidade,
canibalismo, conspiração, erotismo, tortura, investigação,
sado-masoquismo, anjos, lesbianismo, assassinatos, dominação, clonagem,
ficção científica, sobrenatural, … e ainda com um nível de produção
excelente. Isso tudo é
Mnemosyne.
Mnemosyne é o nome grego para a mãe das musas e titã da memória. Já
Mnemosyne,
o anime, conta uma lenda muito estranha: uma árvore mitológica &
invisível, da qual quem ingerir seus esporos, se torna imortal se for
mulher ou vira um anjo poderoso se for homem.
Mas o preço de ter o poder de um anjo é
muito alto: o anjo só vive durante duas ou três semanas, enquanto perde
a humanidade e o controle sobre si mesmo e passa a ter como objetivo
devorar (em todos os sentidos) as mulheres imortais.
Para complicar um pouco mais, os dois
seres se sentem fortemente atraídos quando se aproximam (para a
infelicidade as mulheres imortais). Ao contrário do que pode parecer,
não é hentai.
Mnemosyne se concentra
em duas imortais, que são amantes e tem uma agencia de investigações e
tentam sobreviver aos ataques dos anjos e de uma corporação das trevas
que aparentemente quer obter o segredo da imortalidade.
Nos primeiros três episódios, que
formam um arco de história completo, a trama se passa na era atual,
porém no quarto episódio, o anime avança para o futuro (2020), aonde a
tecnologia de realidade virtual avançou e se integrou com a internet ao
ponto de ser chamada de “Realidade 2.0″. A trama segue alternando entre
o ciberespaço e o mundo real (a “Realidade 1.0″).